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Tyson Bones E A Caixa De Pandora

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Tyson Bones E A Caixa De Pandora Empty Tyson Bones E A Caixa De Pandora

Mensagem por FireFox Sáb Ago 28, 2010 11:33 pm

Tyson Bones E A Caixa De Pandora Capan

Sinopse: Fogo, obedeça seus pais e nunca na vida brinque com Fogo. Tyson Bones, um garoto aparantemente normal, resolve ir a uma excursão com seus colegas de classe quando no meio do caminho, é atingido por um estranho fenômeno, este o permitiu o controle absoluto do fogo e chamas. Enquanto os dias passam, um mensageiro desagradável surge e comunica Tyson que logo o mundo cairá em caos, a Caixa de Pandora, como dizem, é uma arma letal que pode mergulhar o mundo nas trevas e escuridão, agora junto com um novo time recém descoberto, o nosso herói terá um tempo curto para achar a Caixa de Pandora e impedir o fim do mundo.

Tyson Bones E A Caixa De Pandora Capan


Prólogo: Acredite, muita coisa acontece sem nem mesmo você querer, e na maioria das vezes, ridículas. Caso sua vida seja algo normal e simples, continue com ela e agradeça por deus por isso, pois você não é um de nós. Essa história não ocorreu recentemente, mas receio que terei que contar-lhes.

Meu nome é Tyson Bones, tenho catorze anos, costumava freqüentar uma escola simples no meio de Nova Iorque, em Brooklyn, estava estudando na Academia Jorgely, um lugar tão normal quanto os outros. Não sou um bom aluno – na verdade, estou bem longe disso. Eu era um bom aluno, até que houve uma excursão para um Parque de Diversões da cidade, não deveria ter ido.

Tem idéia de como é ser uma pessoa anormal, e ainda por cima conhecer outras mais ainda? Coisas estranhas acontecerem sem você ter noção e quando tudo parece ser um sonho a realidade vem à tona? Pois bem, esse é o conto do garoto piromaníaco.


Capítulo 1


Minha manhã foi normal, acordei em casa – uma pequena moradia para três pessoas, nada tão elegante -, minha mãe estava no trabalho e meu pai, como sempre, falecido. Meu despertador me acordou exatamente meia hora antes de ir para o colégio, o formulário preenchido para uma excursão estava em cima da cabeceira – Íamos visitar um parque de diversãos locais, Fun Life, recém-inaugurado e praticamente cheio de visitantes -, comi dois pães recheados com Nutella, me aprontei com o velho uniforme da escola, calças negras com detalhes em ouro e uma camisa simples e branca, com um grande “J” dourado no peito, antes mesmo de eu pegar minha mochila branco-pérola próxima ao sofá na sala de estar, o som da campainha espalhou-se pelo recinto.

Era meu amigo, Gray Parker, um rapaz do mesmo tamanho que eu, cabelos negro-azulados, olhos castanhos e pele esbranquiçada, conheci ele na sétima série – eu estava agora na oitava, pronto para o colegial -, o engraçado é que conforme coisas ruins acontecem, algumas coisas melhoram a situação, meu amigo foi uma delas. Pegamos uma detenção das bravas por tentar fugir da escola, nada que eu me orgulho, mas haveria uma aula dupla de Educação Física com o povo do terceiro colegial, alguns deles, como o capitão Tyrone Wood, eram uns ogros de três metros de altura com a cara que vai comer seus ossos no café da manhã.

Pedi para Gray esperar, fiz pequenos preparos, peguei a mochila, e fui com ele para o colégio.

Dureza essa vida, mal acordar e ter que ir para o colégio. - Disse a ele.

Pois é cara, mas hoje temos algo bom.

“Algo bom”, quem dera se fosse verdade, minha vida inteira mudou de curso por causa daquele dia, atravessamos uma ou duas avenidas e uma coisa estranha aconteceu, o céu começou a farfalhar aos poucos e pequenos pontos escarlates brilhavam no alto, ah, esqueci de contar a vocês, estava marcado naquele dia uma Chuva de Meteóros rápida, o jornal das sete confirmou isso na noite anterior, minutos antes de eu ir me deitar. Porém algo estranho aconteceu, depois de um bom espetáculo no céu, meus olhos pareceram queimar e meu corpo estava quente, não uma febre normal, mas de algum modo eu sabia que a minha temperatura passou de cento e poucos graus, caí no chão de joelhos e fiquei fitando ao meu redor, a imagem se distorcia, eu apertava meu peito com força, pensei que ia queimar em chamas quando de repente, tudo parou. Não conseguia ouvir mais nada, nem ver, nem sentir, fiquei assim parecendo uma eternidade quando de repente, uma voz soou por minha mente.

Tyson, você está legal?

Era o Gray, ele me sacudia com força e antes mesmo de eu perceber, eu estava olhando-o diretamente nos olhos.

Cara, você realmente me assustou, teve um ataque? – A expressão na face dele não era nada boa, estava preocupado e ao mesmo tempo atordoado, como se tivesse sentido uma reação parecida. Me coloquei de pé novamente e disse em voz baixa.

Acho que não comi o bastante, vamos.

Terminamos o percurso para o colégio ainda preocupados, parecia tão real e ao mesmo tempo, tão simples, conforme nós andávamos várias ambulâncias surgiram cada vez mais, a rua estava enchendo-se de sirenes assim que chegamos na porta da escola. Com um olhar calmo o porteiro concedeu a passagem, o ônibus já estava esperando a turma para partir, a nossa professora, Senhora J. conferia sua lista de alunos e expulsava do local os não registrados, mas antes mesmo de eu me perguntar se deveria ou não ir, me deparei com um grupo de alunos próximo de mim, eram da mesma série que eu porém de outra sala, minha escola era dividida em sete turmas só na oitava série, algo estranho para um colégio pouco conhecido fora da cidade, entre eles estava outro amigo meu, Brian King, um garoto mais alto, loiro e de olhos azuis, extremamente atlético, e mais uma pessoa, que em especial, eu gostava muito. O nome dessa pessoa era Lucy Carter, uma bela garota de olhos escuros, cabelos compridos e castanhos e com um belo sorriso, que me lembrava paz. Me aproximei do grupo com calma, logo atrás estava Gray, quando chegamos perto um rapaz alto e musculoso nos barrou, falando em voz baixa.

Ei, não é o babaca do Tyson?

Tal rapaz era Jack Smith, um homem grande e musculoso que tinha tanto cérebro quanto boa aparência, o rapaz tinha dezessete anos, repetiu muitos anos escolares e não se arrependia disso, usava vestes surradas e sujas e além disso, estava lotado de cicatrizes e não tinha cabelo algum, somente um grande rasgo costurado cortando sua cabeça.

Me diga, Bones, por que veio?

Para ver sua cara de retardado que não é, deixe-me passar – Retruquei a ele, cerrando os punhos e preparado para uma briga, mesmo que eu fosse tomar um bom soco no meio da cara, eu nunca me curvaria perante ele, nós tínhamos uma briga grande, desde que éramos crianças entrávamos em confusões e culpávamos uns aos outros, na quinta série, Jack pendurou minha cueca no portão e só depois de horas me acharam, foi extremamente frustrante.

Ora, ora, você tem peito rapaz, será que se eu puxar essa cuequinha ele diminui?

Ele se aproximou de mim, fechou um dos punhos em minha camisa e me ergueu no ar, eu percebi que naquela mesma mão estava o formulário para a excursão, estava surrado e amassado, enquanto Jack me erguia no ar com uma mão, ele erguia Gray com a outra, mas pelo o pescoço, fazendo-o ficar sem ar. Fiquei furioso, soquei e chutei o ar em vão e quando perdi a esperança, minha raiva e meu ódio me consumiram, eu queria pegar o Jack e ir esmurrando ele até o rosto dele ficar quadrado, quando estava a quase um metro de altura, senti uma queimação intensa no peito, meus sentidos se atrapalharam e meus dentes rangeram, olhei para a mão do brutamonte e percebi a mão dele em brasas, estava pegando fogo, o gigante soltou a mim e meu amigo no ar e caímos de costas, com um baita estrondo, o fogo cessou.

Mas que é isso? – Gemeu ele de dor.

Antes mesmo do punho de Jack me desferir um soco, a Senhora J. chegou do nada com seus cabelos longos e crespos balançando no ar, falando em voz alta e disciplinar, querendo repreender todos no recinto como se só a nossa existência fosse um insulto, a senhora J. (J de Joseline), era uma senhora de idade, parecia ter noventa anos e ter visto o nascimento dos Beatles, sua pele era lotadíssima de rugas e seus cabelos eram longos, brancos e crespos.

Formulário por favor? – Disse ela.

Não havia percebido, mas o formulário de Jack virou cinzas, seu punho queimou um pouco e por estranho que pareça, não ficou derretido e muito menos com queimaduras graves, a mão dele estava ótima, com exceção do tom vermelho que ia crescendo.

Ele queimou, você viu! – Retrucou Jack.

Saia, agora! – Gritou Senhora.J para Jack, o mesmo retirou-se pela portaria zangado, murmurando ameaças e palavras grosseiras, antes mesmo de sair por completo ele fez um gesto obsceno com o dedo e foi embora, sem formulário, sem passeio.

E vocês, onde está ?

Aqui, tome – Entreguei a minha garantia pro passeio para a professora, fiz um aceno com a cabeça para meu amigo e ele fez o mesmo, porém, sem ar, ser pendurado um metro de distância do chão pelo pescoço era terrível, pelo menos eu achava.

Podem passar, divirtam-se – E com muita calma entramos no ônibus escolar, ele era dourado e tinha o nome da escola estampado na traseira, parecia ser importado e raro. Tentei ficar próximo de Lucy, mas era impossível, a aglomeração de pessoas – tanto mulheres quanto homens – ao seu redor era incrível, fiquei pensando se tinha chances.

A fumaça subiu e nós partimos, rumamos diretamente pelo leste da cidade, o trânsito estava rigoroso e as ambulâncias surgiam como pingos de água em uma chuva, não seria certo ir para um parque em tais condições. Depois de algumas horas parados em diversas ruas, chegamos ao nosso objetivo, o local estava cheio e algumas pessoas começavam a sair depressa, sem questionar nada eu adentrei a fila para ingressar no local. O guardinha vestindo um traje azul-celeste parecia passar dos oitenta anos, sua dentadura estava solta e sua pele cheia de rugas, não que aquilo me incomodasse, mas uma pessoa dessa idade não deveria trabalhar em um parque. Eu e Gray conseguimos ser um dos primeiros a passar pelo portão da entrada, com uma determinação grande fomos direto para a montanha-russa, o brinquedo mais interessante que queríamos ir, cheia de adrenalina, emoção, e sem eu saber, perigo.

A fila estava baixa, algo estranho para um parque bem visitado, em nossa frente havia apenas dois casais comuns e um gordo rabugento, eu me perguntei se ele ocuparia dois bancos. Finalmente chegou a nossa vez, entramos junto com os outros na nossa frente e aguardamos ansiosos,eu e Gray decidimos pegar o carrinho da frente, para ser um pouco mais emocionante, porém, antes mesmo de eu travar meu assento, um farfalhar intenso surgiu em meu coração, meus olhos esquentaram e meus dentes rangeram, a sensação estava ocorrendo novamente. Quando eu tive a minha visão de volta, estávamos em uma subida íngreme, o carrinho estava pronto para descer feito um foguete e meus olhos continuavam a queimar.

O carrinho desceu, disparou em grande velocidade, eu estava apreciando o momento ,gritos e mais gritos surgiram ao meu redor, não eram gritos de felicidade e diversão, eram de desespero. Meu amigo, Gray, estava chocado de mais para falar. Não percebi o motivo até que olhei para minhas mãos, estavam em brasas, meus dedos pareciam tochas, o mais engraçado de tudo é que eu não senti nada. Resolvi dar outra espiada para trás e os trilhos estavam pegando fogo, o carrinho também pegava fogo e algumas pessoas choravam de desespero, não soube o motivo, eu queria que aquilo parasse, queria que o fogo diminuísse, quando percebi, minhas mãos apagaram e as chamas cessaram, o brinquedo todo foi para o ponto de partida e todos saíram atordoados, gritando e chorando. Eu ouvi um comentário do gordinho rabugento.

Vocês viram isso? O brinquedo estava desmontando! Os trilhos abriram do nada e os carrinhos ganharam buracos enormes!

Ouvi muitas outras reclamações como essa, várias pessoas pensando no problema eminente. Certo, estranho, mas, espere ai! Não ouvi nenhum comentário de fogos, muito menos de Pirotecnia ou de como as brasas desapareceram, fiquei atordoado no brinquedo olhando para todos, quando finalmente, uma guarda bela e jovem, vestindo trajes azul-celeste me lembrou de sair do brinquedo, eu obedeci. Gray também estava atordoado, ele me encarou com olhos castanhos surpresos e depois de minutos de silêncio, ele me disse.

Porquê ninguém comentou nada do fogo?


Última edição por FireFox em Sáb Ago 28, 2010 11:42 pm, editado 1 vez(es)

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Tyson Bones E A Caixa De Pandora Empty Re: Tyson Bones E A Caixa De Pandora

Mensagem por Thunderbolt Sáb Ago 28, 2010 11:43 pm

Hello, boy!
Gostei bastante dessa sipnose e prólogo e acho uma brilhante idéia por um menino que consegue dominar o fogo (tipo Avatar *-*). Tomara que Tyson acha rapidamente a Caixa de Pandora, antes que o mundo acabe. Bye e boa-sorte!

Primeiro a comentar .-.
Thunderbolt
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Tyson Bones E A Caixa De Pandora Empty Re: Tyson Bones E A Caixa De Pandora

Mensagem por Eros Qui Set 02, 2010 12:41 pm

Interessante.... legal essa história de domínio do fogo, essa história promete.
Espero que o Tyson encontre algum amigo com domínio do ar, seria muito show!
[DICA] Cadê os travessões/sinais de menos? O texto ficou meio mal organizado, mas nada que mate. Para travessão segure a tecla ALT e pressione (pressione normalmente, não segure) rapidamente os números 0151, isso dá em —.
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Tyson Bones E A Caixa De Pandora Empty Re: Tyson Bones E A Caixa De Pandora

Mensagem por Kamus Qui Set 09, 2010 7:53 pm

Hum... Gostei! ^^
A história parece ser bastante interessante, algo um pouco diferente do normal...
Bem, gostei também de suas descrições e detalhismos... Creio que não vi nenhum erro ortografico, e você usa termos diferentes, não deixando a leitura cansativa.

De erro car, é só o " - " antes de qualquer fala. Você não pode deixar de colocá-lo de modo algum! As vezes eu começo a ler pensando ser narração, então vejo que é fala... Se colocar o travessão antes da fala, faz com que nós nos situemos, além de ser o correto.

Bom, espero que prossiga com a Fic! ^^
Boa sorte!
Kamus
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Tyson Bones E A Caixa De Pandora Empty Re: Tyson Bones E A Caixa De Pandora

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